UM POEMA DE GUILHERME DELGADO













UMA ANALOGIA
É sempre noite
no por dentro da ostra.
Sempre escura
a palavra adormecida.
Em tempos de revolta
como agora
há de se voltar
aos manuscritos.
Se a caligrafia ali
não se mostra urgente
desconfie de quem
escreve
(poetas
principalmente.)

Comentários

Postagens mais visitadas deste blog

POESIA

OITO POEMAS DE SIDNEI OLÍVIO

NOVE POEMAS DE JORGE AMÂNCIO