UM POEMA DE EWALDO SCHLEDER

OFF SINA
Levo meu fado
além do Tejo
e do Tapajós
quando sedento
já não peço água
da última vez
fui ao pote
com muita sede
e me afoguei
jogo meu pano
além do circo
cubro o arame
e me afundo

Comentários

Postagens mais visitadas deste blog

POESIA

OITO POEMAS DE SIDNEI OLÍVIO

NOVE POEMAS DE JORGE AMÂNCIO