UM POEMA DE FLAVIANO VIEIRA

 








VERBO SEM NOME


errâncias de verbo

criança na graça


imerso com verso

código que sente

é cria da fala

dos sonhos da caça


almoça e abala

o dígito que mente


transmuta a cor 

reforço da massa


em luz e esplendor

de voz renitente


sentido em lume

de riso e desgraça


do amor ao estrume

na linha que fende


Comentários

Postagens mais visitadas deste blog

POESIA

TRÊS POEMAS DE JORGE AMÂNCIO

NOVE POEMAS DE JORGE AMÂNCIO