UM POEMA DE PAOLA SCHROEDER
ON/OFF
No dedo fina prata
rompe o olhar
É sabido, foi dito
Ser ave, aventura
e nunca pousar.
Vários movimentos.
desencontros seguidos.
Na linha o medo.
Os pés no chão.
A porta fechada.
Língua afiada nos dedos.
Silêncio conquistado com um clic.
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