UM POEMA DE LUCIANA BARRETO

 









LIBÉLULA

 

Em seu voo teso

– asas vibráteis –

a libélula nos é projétil

                                       raro

         absurdo

lunar

 

Conosco olhos de espanto

a colher o que

                     de nós 

                          ainda resta

: impiedoso rastro extático

: impossível anjo noturno.

Comentários

Postagens mais visitadas deste blog

POESIA

OITO POEMAS DE SIDNEI OLÍVIO

NOVE POEMAS DE JORGE AMÂNCIO