DOIS POEMAS DE LUCIANA BARRETO

 











LEITO

 

No leito

restam

os dengos mais meigos

 

na espádua

secam

os óleos castanhos

 

e os olhos

nada (nada) exigem

 

PAZ

 

A dália desliza

            líquida

entre os dedos

tolda-se o olhar

e o teu rosto

aturde-me

Comentários

Postagens mais visitadas deste blog

POESIA

OITO POEMAS DE SIDNEI OLÍVIO

NOVE POEMAS DE JORGE AMÂNCIO