UM POEMA DE ANDRÉA DE MORAES
O JOVEM FLAMINGO
O jovem flamingo não é néscio, desfila suas pernas
a água salgada o agrada e seus gestos
têm o condão de tornar nossos olhos curiosos;
uma curiosidade às vezes luminosa, outras vezes tosca.
Ora nos lembra um rei, ora nos faz escravos
de sua sedução, visto contra paisagens enigmáticas.
Comentários
Postar um comentário