UM POEMA DE CELSO VEGRO
HERANÇA
Mãos de prata
apanham moedas
de cobre,
na margem
do rio de ouro
que sangra.
Quem herdará
toda abundância...
Esqueçam as ladainhas
enquanto o tempo
(brutal contagem)
estiver gravado em
pedra.
HERANÇA
Mãos de prata
apanham moedas
de cobre,
na margem
do rio de ouro
que sangra.
Quem herdará
toda abundância...
Esqueçam as ladainhas
enquanto o tempo
(brutal contagem)
estiver gravado em
pedra.
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