DOIS POEMAS DE CELSO VEGRO

 










Silabas cegas

talismã da terra

esverdeia o limo.

 

Isca instante

vibra em relance.

 

***

 

Não há formas

para o olhar, apenas

ancestralidades

mescladas

pelo incômodo:

das alegrias atonais,

gritos por socorro

defeitos do amor.

 

 

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